Tudo começa nos idos de 2003 quando tocava teclado com a banda de reggae Moonganjah no Pé na Areia, na praia de Ponta Negra. Um dos donos do bar me emprestou o disco “Tim Maia racional”. De ali por diante decidi fazer um som naquele estilo junto com alguns integrantes da banda, surge assim a Orquestra Boca Seca fazendo versões das músicas de Jorge Ben e Tim Maia.
Uma banda de reggae tocando samba rock só podia dar sambrock- funk-dub com influência da musicalidade local de bandas como: General Junkie, Brigite Bereu e Sangue Blues.
Adeptos de jam sessions, a Orquestra já foi trio (Eder, Rafael Valente e Fábio Rocha) fizemos vários shows nesse formato, com participações espontâneas de outros músicos da cidade, como: num Tributo a Chico Science, no DoSol, com o percussionista Maxweel (ex-funk samba soul ) e o baixista Antônio (ex- Tormento).
Depois do MADA 2004 onde vi o show do Lado 2 Stereo (PI), fiquei impressionado com a sonoridade de só dois caras no palco.Como o Mooonganjah tava meio parado, quis não ‘morgar’ o Boca Seca e chamei Eder Andrade (bateria) pra, só eu ele, continuar a brincadeira de tocar músicas cover e versões de coisas q gostamos. Seguimos ensaiando na casa de amigos sem nenhum compromisso.
Passando por lá e escutando o barulho, Jordan Santiago (baixista) q morava por perto, foi na sua casa e pegou o baixo...encaixou perfeito...estava ali formado a cozinha da banda. Com a entrada de Jordan e o seu irmão Hadriel (guitarra), começamos a inveredar para a música autoral. Paralelamente surgiu o Fósforo Bar que era um espaço aberto para música independente, onde frequentemente se encontravam artistas plásticos, poetas, jornalistas, cineastas e músicos da cidade. Fizemos muitos shows por lá apresentando nosso trabalho autoral e fazendo novas parcerias.
A partir daí ganhamos impulso e em dezembro de 2006 lançamos o EP homônimo, pelo selo independente Coletivo Records, participamos dos festivais locais MADA e MPBeco e recebemos indicações do Prêmio Hangar, como melhor música e melhor banda.
Desde da formação inicial até hoje a banda passou por algumas modificações na formação e na busca por novas sonoridades . Atualmente Hadriel saiu da banda e Rafael Cabeleira, que tocava comigo no Moonganjah, voltou pra guitarra. Chamei assim outros músicos que tocavam comigo: Kaline (vocal) e Frank Gondim (percussão).
A sonoridade atualmente não foge ao samba-rock, mas acho que a banda está mais rock e mais soul, com muita influência jamaicana de ska e dub sem fugir também da musicalidade nacional do manguebeat e tropicalismo, no geral músicas feitas entre 68 e 77.
Orquestra Boca seca é Funk indub samba inrock !!
Ouça : www.overmundo.com.br/banco/ep-orquestra-boca-seca
Adeptos de jam sessions, a Orquestra já foi trio (Eder, Rafael Valente e Fábio Rocha) fizemos vários shows nesse formato, com participações espontâneas de outros músicos da cidade, como: num Tributo a Chico Science, no DoSol, com o percussionista Maxweel (ex-funk samba soul ) e o baixista Antônio (ex- Tormento).
Depois do MADA 2004 onde vi o show do Lado 2 Stereo (PI), fiquei impressionado com a sonoridade de só dois caras no palco.Como o Mooonganjah tava meio parado, quis não ‘morgar’ o Boca Seca e chamei Eder Andrade (bateria) pra, só eu ele, continuar a brincadeira de tocar músicas cover e versões de coisas q gostamos. Seguimos ensaiando na casa de amigos sem nenhum compromisso.
Passando por lá e escutando o barulho, Jordan Santiago (baixista) q morava por perto, foi na sua casa e pegou o baixo...encaixou perfeito...estava ali formado a cozinha da banda. Com a entrada de Jordan e o seu irmão Hadriel (guitarra), começamos a inveredar para a música autoral. Paralelamente surgiu o Fósforo Bar que era um espaço aberto para música independente, onde frequentemente se encontravam artistas plásticos, poetas, jornalistas, cineastas e músicos da cidade. Fizemos muitos shows por lá apresentando nosso trabalho autoral e fazendo novas parcerias.
A partir daí ganhamos impulso e em dezembro de 2006 lançamos o EP homônimo, pelo selo independente Coletivo Records, participamos dos festivais locais MADA e MPBeco e recebemos indicações do Prêmio Hangar, como melhor música e melhor banda.
Desde da formação inicial até hoje a banda passou por algumas modificações na formação e na busca por novas sonoridades . Atualmente Hadriel saiu da banda e Rafael Cabeleira, que tocava comigo no Moonganjah, voltou pra guitarra. Chamei assim outros músicos que tocavam comigo: Kaline (vocal) e Frank Gondim (percussão).
A sonoridade atualmente não foge ao samba-rock, mas acho que a banda está mais rock e mais soul, com muita influência jamaicana de ska e dub sem fugir também da musicalidade nacional do manguebeat e tropicalismo, no geral músicas feitas entre 68 e 77.
Orquestra Boca seca é Funk indub samba inrock !!
Ouça : www.overmundo.com.br/banco/ep-orquestra-boca-seca
** ah! pra quem não sabe Fabão é o de vermelho na foto.
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